Monga Entrevista: Level Eight
O Level Eight teve inicio em março de 2001, criado por Ricardo Vannucci.Lançou o primeiro CD experimental “Izorbitant” que segue uma linha “Freestyle”.No começo era um projeto solo. Com os passar dos anos, Ricardo lançou os álbuns Subsonic 2002, Elektrolab 2004 e Live in Sampa 2006 no qual convidou o amigo Marco Aurélio (Aka “Mas tranc
eware”) do projeto “Chaosdelic”O então assim duo começa a produzir tracks seguindo uma linha tênue entre o “Psytrance e Techno”.Com as Faixas Klubtron, Neurotoxine e Live in Sampa o projeto começa ser reconhecido na cena eletrônica underground.Com a saída de Marco em 2007, o projeto fica parado pelo um período de dois anos, somente lançando singles e EPs esporadicamente como, por exemplo, o single da Faixa “SUNLIGHT” em parceria com projeto Electrophoto e os EP´S SYNDICATE e CTRL +ALT + DEL esse ultimo um EP comemorativo de oito anos que reúne faixas dos álbuns Elektrolab 2004 e Live in Sampa 2006.No 2º semestre de 2009 Ricardo Vannucci convida o experiente Produtor e Músico Luis Alves criador e ex- integrante do projeto psytrance X-Action e a Guitarrista, Vocalista e Compositora Luana de Oliveira. Level segue com a gravação de um novo álbum o atual “Filter Loop” que segue a linha Electronic Fusion mesclando Guitarras e Variadas vertentes eletrônicas, sendo reconhecido a cada dia mais superando a marca de 100 mil acessos no Myspace oficial entre outros sites.O Trio pretende c
omeçar a nova turnê que leva titulo do ultimo álbum ainda no 1º semestre de 2011.Abrangendo diversas cidades Brasileiras.
1- Muita coisa mudou desde o início da produção brasileira de tracks e desde a explosão do DJ Marky e companhia internacionalmente, em sua opinião qual foi a maior mudança no cenário da música eletrônica brasileira?
O surgimento de diversas vertentes fez com que a música eletrônica tomasse uma dimensão maior. Hoje em dia, as pessoas só escutam os estilos que mais se identificam, como por exemplo: “psytrance”, “Techno”, “electro”, “tribal house”, “electro house”, “dark house”, etc. Porém a maior mudança foi a produção musical e o avanço tecnológico que deu a possibilidade
do músico ter o seu próprio estúdio em casa e com alta qualidade.
2- Quando começou a tocar?
O Level Eight começou a tocar no ano de 2001.
3- O mais te deixa feliz e o que mais te incomoda quando está tocando?
A energia e a vibe da galera faz com que o “Level Eight” sinta a maior adrenalina possível, mas quando há falta de organização de alguns eventos que não dão suporte a banda e, até mesmo
o publico, nós ficamos incomodados com a situação.
4- Qual a dica pra quem está começando a tocar?
O músico ou DJ deve, em primeiro lugar, acreditar nos sonhos e ser humilde com relação às pessoas. Não ficar parado esperando que aconteça “algo”, pode ter certeza que não se realizará.
5- O que você acha da popularização da profissão de DJ´s e da invasão das ‘’celebridades’’ nas pick-ups?
Hoje em dia “qualquer pessoa” quer ser DJ, devido ao fato de ser mais fácil. Mas…
A maior parte deles, não tem técnica e perfeição (Feeling) o que muitas vezes torna a festa em uma tragédia sonora. Já na invasão das celebridades, em algumas situações, acaba sendo uma forma delas não serem esquecidas, em outras circunstâncias, pode ser a realização de sonhos que acabam dando certo, pois era um dom ou talento oculto que descobriu depois…
6- A profissão de DJ lhe proporciono muitas, conseguiu conquistar tudo o que queria ou ainda falta alguma coisa?
Na verdade, o Level Eight é formado por três músicos produtores que seguem a linha LIVE PA, que seria realizar uma performance com música ao vivo, diferente do trabalho convencional do DJ, porque a música é criada pela pessoa que está realizando a performance, com o elemen
to da improvisação e composição ao vivo. Utilizando sintetizadores, samplers, guitarras e baterias eletrônicas, o que torna a apresentação, mas interessante.
7- Quais são seus planos para o futuro?
Criar uma própria identidade e conquistar a cada dia mais, um público que se identifique com o nosso som.
8- Quais são as 5tracks que não podem faltar em seu set?
São as atuais tracks: Fluxogram, How Deep is Your Love, Follow me and be happy, I L
ike, I Want & Mobile.
9- Qual foi a maior dificuldade que você encontrou no início de sua carreira?
Devido à música eletrônica ser muito exigente, o Level Eight procurou investir em equipamentos qualificados e refinados, e em softwares. Então, para ter toda qualidade possível, o investimento financeiro alto foi à maior dificuldade.
10- Quais são suas maiores referências musicais ou grandes inspiradores? As influências são bem distintas dentro do Level. Entre elas são: Depeche Mode, Daft Punk, KraftWerk, Insoc, Front 242, New Order, Skazi, entre outros.
Curiosidade: Como surgiu o nome do Projeto?
Level Eight ou Nível Oito em português surgiu devido todas as produções serem realizadas no oitavo andar de um edifício em SP Capital
Formação atual
Ricardo Vannucci ( Lead Singer / Vocoders / Sound Deconstruction / Samplers & Progr
amming )
Luiz Alves ( Midi Controllers / Synths & Programming )
Luana Oliveira ( Guitars / Bass / Vocals,Backing Vocals & Add Keyboards )
MYSPACE: http://www.myspace.com/leveleight
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